Case Western Reserve University, Fordham University, Georgetown University, George Washington University, Sciences Po e Université de Lille
Gabrielle Lima Balestra iniciou sua trajetória acadêmica no Colégio em 2018, após decidir que queria cursar a graduação em outro país. “Eu escolhi o Etapa justamente por conta da preparação para os processos de admissão das universidades do exterior, considerando a oferta do Advanced Placement (AP) e, ainda, as orientações fornecidas pelo Setor Internacional”, relembra.
A ex-aluna do Colégio Etapa conta que o interesse por estudar fora surgiu ainda no Ensino Fundamental, quando ela alcançou os primeiros resultados em competições científicas. “Durante esses eventos, eu tive a oportunidade de conhecer pessoas do mundo todo, novas perspectivas sobre o aprendizado das disciplinas e diferentes pontos de vista sobre os mais variados temas. Com isso, compreendi que conviver com essa diversidade também seria importante para o meu desenvolvimento no ensino superior”, afirma.
Já no Colégio, Gabrielle se interessou imediatamente pelo Etapa Model United Nations (EMUN), atividade extracurricular na qual os alunos discutem temas contemporâneos e de importância histórica nos moldes das reuniões da Organização das Nações Unidas (ONU). “Foi no EMUN que eu descobri o quanto gosto de política internacional, o que contribuiu para a minha decisão de seguir carreira na diplomacia, representando os interesses do Brasil junto à comunidade de nações”, declara.
“Além disso, pude desenvolver competências humanas e comportamentais, como a oratória, o trabalho em equipe, a capacidade de argumentação e ainda aprendi a compreender e respeitar opiniões contrárias às minhas”, completa.
Fora da escola, a jovem se engajou no Curso Ipê, iniciativa criada por ela e alguns colegas, cujo intuito é oferecer educação gratuita aos estudantes que cursam o Ensino Médio em escolas públicas ou a Educação para Jovens e Adultos (EJA). O projeto ainda conta com um serviço de orientação profissional e preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
“Esse projeto diz muito sobre mim e sobre o que eu acredito. Para mim, o caminho para construir uma sociedade melhor passa pela educação e é muito gratificante ter participado disso”, afirma.
Paralelamente, Gabrielle se dedicou ao estudo de idiomas – atualmente, ela é proficiente em alemão, espanhol, francês e inglês, graças aos intercâmbios realizados durante as férias escolares e, ainda, às aulas das quais ela participava.
Na 3ª série do Ensino Médio, a jovem concentrou esforços nos processos de seleção das universidades do exterior, desde a elaboração da college list, passando pela junção dos documentos que compõem a candidatura até a preparação para as entrevistas.
“Nesse sentido, o Setor Internacional foi crucial para a escolha das instituições que tinham mais a ver com o meu perfil. Ao longo da pesquisa, fui informada que a Sciences Po, por exemplo, oferece especialização em estudos sobre a América Latina, o que faz muito sentido para os meus interesses profissionais. Sem dúvidas, contar com uma orientação especializada na escola fez toda a diferença para a conquista das minhas aprovações”, diz.
Além disso, Gabrielle participou das aulas do currículo AP e ainda fez testes como o TOEFL e o DELF – que avalia a proficiência em francês. “Em todos os casos, são exames que exigem domínio por parte do estudante, então é importante reler provas antigas e fazer simulados que o ajudarão a ter mais segurança”, aconselha.
Ademais, a jovem afirma que o aspecto mais desafiador de sua candidatura foi a produção das essays¹. “Os temas das redações são complexos e exigem um exercício de autoconhecimento, de modo que eu troquei muitas informações com a minha família, amigos e os college counselors² do Colégio Etapa para traçar a melhor estratégia”, comenta.
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